tag:blogger.com,1999:blog-2103517888411132705.post1700232431081533674..comments2022-03-24T15:48:38.931-07:00Comments on TEXTO E TEXTUALIDADE: REFLEXÕES SOBRE A LINGUAGEMLeandrohttp://www.blogger.com/profile/17070380401989250231noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-2103517888411132705.post-11036568369001440792014-03-06T18:34:36.361-08:002014-03-06T18:34:36.361-08:00Muito interessante a sua reflexão professor Leandr...Muito interessante a sua reflexão professor Leandro.<br />Me sinto muito direcionado ao estudo da linguagem pelo ponto de vista de Chomsky. Acredito que a linguagem humana esteja inata em cada um de nós e nós a desenvolvemos com o tempo, mas não necessariamente sob o ponto de vista do Behaviorismo que através de suas práticas traz um possível maior leque de léxicos, variações linguísticas, dentre outros através de repetições e/ou estímulos. <br />Como graduando, penso que Chomsky deveria levar em conta a parole saussureana e talvez até mesmo tender mais aos estudos de Vygotsky, com a ideia de que através da interação, o ser humano aprende a trabalhar melhor as suas faculdades comunicativas dentro de sua própria língua nativa e se tornar um poliglota da própria língua, como cita Evanildo Bechara.<br /><br />Raphael Mazza - 3° período Letras - IFSP. <br /> Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/18312859071392292474noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2103517888411132705.post-48413000840757164862014-02-27T17:05:00.390-08:002014-02-27T17:05:00.390-08:00Eu concordo com a teoria do Chomsky, mas, em termo...Eu concordo com a teoria do Chomsky, mas, em termos linguísticos, não paro de pensar em outras possibilidades da aquisição da linguagem. Acredito sim, que já nascemos com algo que nos permita a linguagem até que adquiramos uma língua. Porém, não descarto a teoria de Skinner, mas ela faz uma certa junção com a de Chomsky. Posso estar falando besteira, mas acho que mesmo que nasçamos com (chamemos assim) "O Dom", creio que precise de um certo incentivo à linguagem (ou posso ter confundido todas as teorias). Creio que mesmo que uma pessoa cresça e viva isolada do mundo moderno, onde as pessoas falam pelos cotovelos, e que a comunicação é de suma importância, resumindo, mesmo que ela não tenha contato com nada nem ninguém, de alguma forma, ela irá criar seu próprio meio de comunicação. Então, se for esse o caso, minha ideia do condicionamento é apagada. A AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM É MUITO CONFUSA!!!Mayke Suêniohttps://www.facebook.com/mayke.suenionoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2103517888411132705.post-37082107090082533462014-02-15T02:17:12.892-08:002014-02-15T02:17:12.892-08:00Então, Lisandra, quando eu falo em sentido 'ne...Então, Lisandra, quando eu falo em sentido 'neutro' (com destaque de propósito), não estou pensando em comunicação, mas numa espécie de sentido estático ou engessado. Aquele significado dicionarizado, a priori de qualquer comunicação. Há um significado inerente ao termo, digamos, sem o qual não poderia, como digo no texto, haver os outros sentidos que emergem no/do contexto - é disso que falo neste trecho do texto. Os sentidos contextuais ora expandem este significado, ora o corroboram ou ainda podem negá-lo, mas, inegavelmente, partem dele.<br />Obviamente, apesar de já ultrapassada, a teoria de Jakobson acerta ao considerar o contexto como um dos elementos da comunicação. Todo processo de interlocução acontece inserido num contexto; é neste contexto e, a partir dele, que acontece a construção de sentidos (de modo oral ou escrito - a Linguística Textual também discute questões contextuais). Todas as teorias de cunho sistêmico-funcional, da ordem do pragmático, do uso social da língua, partem da noção de contexto como nuclear para a comunicação, sem dúvida. Jakobson, entretanto, peca ao conceber papéis estanques para os interlocutores. Sabemos, principalmente a partir de Bakhtin, que todo enunciado é sempre dialógico e que, a partir do conceito de 'atitude responsiva ativa', não há elemento passivo na comunicação. Não há, portanto, um sujeito que seja apenas receptor como o esquema dele propunha.<br />É isso, amiga, você está certa, em comunicação, não há 'neutro', mesmo. Tudo é contextual e os sentidos são construídos na interação. <br />Espero ter de desbolado um pouco... heheheheLeandrohttps://www.blogger.com/profile/17070380401989250231noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2103517888411132705.post-18337262446074670802014-02-14T13:10:49.180-08:002014-02-14T13:10:49.180-08:00Hum, belo texto. Mas vem cá, claro que nem me lemb...Hum, belo texto. Mas vem cá, claro que nem me lembro tão bem, mas o modelo das funções da linguagem do Jakobson não trata disso? Dei uma pesquisada muito da rápida pra lembrar mais ou menos, da questão do contexto, ele afirma que sem contexto não há comunicação. Será que existe mesmo o neutro? Tô aqui bolada... :) (Lisandra)Unknownhttps://www.blogger.com/profile/06329175683423857917noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2103517888411132705.post-55012204177895630442014-02-13T23:45:23.179-08:002014-02-13T23:45:23.179-08:00LSF. Por tais razões, a Linguística Sistêmico Fun...LSF. Por tais razões, a Linguística Sistêmico Funcional foi minha escolhida, na perspectiva da Linguística Aplicada.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/08348619235164371220noreply@blogger.com